Existe alguma diferença entre crente e cristão ou ambos são,
exatamente, a mesma coisa?
Existe, sim, existe uma diferença enorme!
Em poucas palavras, baseadas na Palavra de Deus, podemos
discernir essa diferença.
Preste muita atenção!!!
Para muitas pessoas, cristão e crente é a mesma coisa. Mas
não é assim. Um cristão é diferente de um crente e essa diferença é enorme e
bem visível.
O crente tem
uma fé emotiva que o faz
sentir-se bem apenas dentro da igreja, que o faz julgar o erro dos outros e
esquecer que também ele é pecador. Esquece que está sujeito a cometer as mesmas
falhas, os mesmos erros, os mesmos pecados que qualquer outro ser humano pode
cometer. O crente vive de emoções, de fantasias, de fanatismos…
O crente baseia a sua fé naquilo que ele mesmo pensa e não na Palavra de Deus tornando-se,
assim, um mero religioso.
O cristão é
totalmente o contrário: sente-se bem em qualquer lugar, seja dentro ou fora da
igreja. Porquê? Porque está sempre em sintonia com Deus, sempre pronto
para fazer a vontade de Deus e não a sua própria vontade. O cristão não
julga ninguém, pois nunca se esquece que é tão pecador como qualquer outra
pessoa. O cristão possui uma fé
inteligente, a fé que se fundamenta na Palavra de Deus, não no que ele
pensa ou acredita.
O cristão faz o que Jesus Cristo Ensina. O crente pode até
conhecer o que Cristo Ensina mas não faz; isto é, não coloca em prática esses
Ensinamentos.
A maior diferença entre um crente e um cristão está bem
patente neste versículo Bíblico:
"Crês, tu, que Deus é um só? E fazes bem. Até os demónios creem e tremem." (Tiago 2:19)
"Crês, tu, que Deus é um só? E fazes bem. Até os demónios creem e tremem." (Tiago 2:19)
O crente crê em Deus,
assim como os demónios também creem (e tremem).
O cristão, para além
de crer, pratica
o que a Palavra de Deus Ensina.
Questione-se!!!
Quem sou eu? Um crente
ou um cristão?
É a mais pura das verdades. O crente se diz ser um cristão, mas as suas raízes estão enrraizadas noundo. A vontade de Deus nunca vem em primeiro lugar. O ego do crente é tão grande quanto a própria ignorância, pois no fundo não respeitam à Deus como autoridade divinamente maior, tanto que usam o nome do Altíssimo, de forma vil sem o mínimo de respeito com o autor da vida.
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